Ir para o conteúdo
EnglishPortugueseSpanish
  • O Think Tank
    • Conheça o Think Tank
    • Parcerias
    • Eventos
  • Temas
    • Cidades Inteligentes
    • Compras Públicas
    • Dados Abertos
    • ESG (Environmental, Social and Governance)
    • Governo Digital e Governo Aberto
    • Identidade Digital
    • Inovação e Fomento
    • Inteligência Artificial
    • Internacionalização
    • Futuro do Trabalho
    • Privacidade e Proteção de Dados
    • Propriedade Intelectual
    • Plataformas Digitais
    • Reforma Tributária do Setor de Tecnologia
    • Segurança Cibernética
    • Segurança Jurídica e Tributária
  • Comitês e Grupos de Trabalho
  • Publicações
    • Estudos exclusivo: Novas Tecnologias – 2023
    • Manual de Contratação de TIC
    • Livro: Tecnologia e Inovação
  • Programa Fellowship
  • Pesquisadores
    • Pesquisadores
    • Pesquisadores que Passaram pelo Think Tank
  • Fale Conosco
  • O Think Tank
    • Conheça o Think Tank
    • Parcerias
    • Eventos
  • Temas
    • Cidades Inteligentes
    • Compras Públicas
    • Dados Abertos
    • ESG (Environmental, Social and Governance)
    • Governo Digital e Governo Aberto
    • Identidade Digital
    • Inovação e Fomento
    • Inteligência Artificial
    • Internacionalização
    • Futuro do Trabalho
    • Privacidade e Proteção de Dados
    • Propriedade Intelectual
    • Plataformas Digitais
    • Reforma Tributária do Setor de Tecnologia
    • Segurança Cibernética
    • Segurança Jurídica e Tributária
  • Comitês e Grupos de Trabalho
  • Publicações
    • Estudos exclusivo: Novas Tecnologias – 2023
    • Manual de Contratação de TIC
    • Livro: Tecnologia e Inovação
  • Programa Fellowship
  • Pesquisadores
    • Pesquisadores
    • Pesquisadores que Passaram pelo Think Tank
  • Fale Conosco

Centro de Inteligência, Políticas Públicas e Inovação

Centro de Inteligência, Políticas Públicas e Inovação

  • O Think Tank
    • Conheça o Think Tank
    • Parcerias
    • Eventos
  • Temas
    • Cidades Inteligentes
    • Compras Públicas
    • Dados Abertos
    • ESG (Environmental, Social and Governance)
    • Governo Digital e Governo Aberto
    • Identidade Digital
    • Inovação e Fomento
    • Inteligência Artificial
    • Internacionalização
    • Futuro do Trabalho
    • Privacidade e Proteção de Dados
    • Propriedade Intelectual
    • Plataformas Digitais
    • Reforma Tributária do Setor de Tecnologia
    • Segurança Cibernética
    • Segurança Jurídica e Tributária
  • Comitês e Grupos de Trabalho
  • Publicações
    • Estudos exclusivo: Novas Tecnologias – 2023
    • Manual de Contratação de TIC
    • Livro: Tecnologia e Inovação
  • Programa Fellowship
  • Pesquisadores
    • Pesquisadores
    • Pesquisadores que Passaram pelo Think Tank
  • Fale Conosco
  • O Think Tank
    • Conheça o Think Tank
    • Parcerias
    • Eventos
  • Temas
    • Cidades Inteligentes
    • Compras Públicas
    • Dados Abertos
    • ESG (Environmental, Social and Governance)
    • Governo Digital e Governo Aberto
    • Identidade Digital
    • Inovação e Fomento
    • Inteligência Artificial
    • Internacionalização
    • Futuro do Trabalho
    • Privacidade e Proteção de Dados
    • Propriedade Intelectual
    • Plataformas Digitais
    • Reforma Tributária do Setor de Tecnologia
    • Segurança Cibernética
    • Segurança Jurídica e Tributária
  • Comitês e Grupos de Trabalho
  • Publicações
    • Estudos exclusivo: Novas Tecnologias – 2023
    • Manual de Contratação de TIC
    • Livro: Tecnologia e Inovação
  • Programa Fellowship
  • Pesquisadores
    • Pesquisadores
    • Pesquisadores que Passaram pelo Think Tank
  • Fale Conosco
Facebook-f Linkedin Twitter Youtube

Cidades Inteligentes: a hora do Plano Diretor Digital

  • julho 2, 2023
  • Think Tank

Artigo por Gustavo Jota*

ABES, 26 de junho de 2023

A concentração populacional nas áreas urbanas não é um fenômeno novo no Brasil. Desde a década de 1970, com a migração das áreas rurais, as cidades se tornaram grandes conglomerados de pessoas – e também de problemas. A tecnologia aplicada ao serviço público gera um conjunto de oportunidades aos gestores para melhorarem o serviço prestado e a infraestrutura da população nas cidades. A possibilidade de digitalizar processos, serviços, informações e prover ferramentas que elevem a produtividade dos servidores públicos, além de garantir indicadores acurados e confiáveis sobre a vida nas cidades, subsidiando a tomada de decisão, é o plano de fundo do que é convencionada a Cidade Inteligente.

Em todo o mundo, o conceito ou visão de Smart City pode, a princípio, parecer muito abrangente, dando margem a múltiplas interpretações e, porventura, investimentos errados, ou seja, que não se traduzem em melhoria na vida urbana. Há, no entanto, uma normativa internacional que equaciona esta visão, sendo que o Brasil já adaptou a norma ISO à sua realidade. Por aqui, esse conceito é definido pelas normas ABNT NBR ISO 37120, 37122 e 37123, permitindo por meio de indicadores padronizados e consistentes que as lideranças governamentais possam perseguir e garantir qualidade de vida, sustentabilidade, segurança, saúde, educação e outros programas de estado. Dois municípios do país atendem plenamente aos requisitos descritos nas normas – Campinas e São José dos Campos, no interior de São Paulo, que são oficialmente cidades inteligentes, visto que foram certificadas a partir destas normas.

Em paralelo à normatização, as regras da ABNT atuam como princípios norteadores que podem auxiliar os municípios na busca pelo conceito smart, garantindo que o investimento se reverta na melhoria de serviços para a população. Pela minha experiência, vejo que ainda há uma distância entre os grandes e os pequenos municípios, seja na abordagem para a Cidade Inteligente ou mesmo a sua necessidade de priorização. Enquanto as grandes cidades precisam monitorar, atender e prestar serviços em grande volume sem perder qualidade em emergência, segurança, saúde e educação, as menores precisam iniciar uma jornada de automação de atendimento e serviços ao cidadão com o melhor tempo de resposta e qualidade. Todavia, para ambas, é necessário considerar que investimentos em automação de atendimento e resposta a emergências ou saúde, educação, segurança pública e mesmo serviços relativos às infraestruturas das concessionárias mais críticas (energia, água, esgoto, gás e transporte), garantem ganhos diretos para a população e inclusive afetam positivamente mais de 15% dos indicadores das normas da ABNT que homologam uma cidade. Isso apenas com tecnologia.

Ao pensar no futuro de uma cidade, é comum que os prefeitos e vereadores discutam o Plano Diretor de Urbanismo. Minha experiência de anos atendendo ao setor público e desenvolvendo soluções para o segmento público e privado no Brasil e Exterior é que os municípios (e mesmo estados) precisam de um instrumento similar, uma espécie de Plano Diretor de Cidade Inteligente, que vai servir de guia para cumprir três propósitos fundamentais: 1-) guiar a digitalização de serviços ao cidadão; 2-) guiar a digitalização dentro da institucional incluindo as diversas secretarias e autarquias municipais e, finalmente; e 3-) permitir a coordenação e cooperação em cenários complexos de resposta a emergências e crises envolvendo o governo, concessionárias e porventura empresas privadas. Neste aspecto, as normas são guias que garantem a continuidade de investimento correto por parte do governo, tanto para tecnologia, quanto para o mundo físico, ou seja, direcionam o “roadmap” de aquisição de tecnologia e políticas de estado para Cidades Inteligentes.

A população espera do poder público serviços de qualidade, segurança, saúde e educação. É um retorno justo aguardado pelo cidadão, que depositou seus esforços, impostos e votos na esperança de cidades melhores. Neste sentido, a tecnologia é ferramenta fundamental para ajudar na promoção do desenvolvimento dos municípios.

Assim como as cidades se planejam para garantir o crescimento no plano físico, estas também precisam preparar seu futuro no mundo digital. É importante estabelecer indicadores e metas, Como na frase de Lord Kelvin, não é possível gerenciar aquilo que você não consegue medir. Temos que projetar soluções tecnológicas para atender tanto às pequenas, quanto às grandes cidades. Não é o tamanho do município que irá limitar a gestão. E, como em todo trabalho bem-sucedido de planejamento, o futuro precisa começar no presente.

*Artigo originalmente publicado no Portal ITForum em 26 de junho de 2023

Gustavo Jota é gerente de Marketing da Dígitro Tecnologia.

Compartilhe:

Leia também:

Propriedade intelectual de software e inteligência artificial no Brasil: guia para desenvolvedores e empresas

Think Tank ABES: Impulsionando a Transformação Digital e a Sustentabilidade no Brasil

A ECONOMIA DE DADOS E A INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL COMO ELEMENTOS PARA FORMULAÇÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS BASEADAS EM EVIDÊNCIAS (PPBE)

Agenda

Nenhum novo evento no momento

Parceiros

Conheça os parceiros do Think Tank

Apoio

Conheça os apoiadores do Think Tank

Inscreva-se no nosso mailing list

Preencha o formulário e receba informações sobre eventos, cursos e muito mais

Integração
Captcha obrigatório
Houve um erro, favor tentar novamente.
Seu e-mail foi cadastrado com sucesso!
Este campo é obrigatório.
  • Conheça o Think Tank
  • Editais
  • Contato
  • Conheça o Think Tank
  • Editais
  • Contato
Facebook-f Twitter
  • Conheça o Think Tank
  • Editais
  • Contato
  • Conheça o Think Tank
  • Editais
  • Contato
  • Conheça o Think Tank
  • Editais
  • Contato
  • Conheça o Think Tank
  • Editais
  • Contato
Facebook-f Linkedin Twitter Youtube

Copyright © 2022. Todos os direitos reservados à ABES - Associação Brasileira das Empresas de Software

Termos e Condições de Uso

Política de Privacidade